31 de mai. de 2009

30 de mai. de 2009

The Kinks - Lola

Uma banda interessante e que poucos se lembram de mencionar é o The Kinks. Surgida na mesma época de Beatles, Stones e The Who, o Kinks fazia um rock simples e direto. Entre suas músicas mais conhecidas estão "You Really Got Me", que foi inclusive regravada pelo Van Halen, e "Lola", o tema desta postagem.
"Lola" narra com detalhes um encontro romântico entre um jovem e um travesti, em um clube no bairro do Soho, Londres. A música consta do álbum "Lola versus Powerman and the Moneygoround, Part One" lançado em 1970. A música chegou ao segundo lugar na parada inglesa e ao nono na americana. "Lola" aparece na 422 posição da lista Rolling Stone's 500 Greatest Songs of All Time.



"Lo-lo-lo-lo lola lo-lo-lo-lo lola"

28 de mai. de 2009

P.Q.P = Plágio que pariu!

A máxima de que nada se cria, tudo se copia parece realmente servir de dogma para algumas pessoas. "Pra que criar se podemos aproveitar o que já foi criado?" devem se perguntar.
Quem já deu aula sabe como é comum encontrarmos trabalhos recheados de "citações sem citação". Me espanta é que tal artifício deixou de ser prática apenas de estudantes "espertos" para invadir o mercado, sendo exercida por profissionais dos mais diferentes ramos.
João Faraco do ótimo Caligraffiti descobriu uma dessas práticas no catálogo outono/inverno da marca Uncle K. O plágio é tão descarado que se os autores das peças originais vissem o catálogo com certeza diriam: "plágio que pariu!"
Querem um exemplo? Primeiro o original:
Agora a "versão" catálogo Uncle K:

E então, o que acham?
Mais exemplos podem ser conferidos no seguinte link.

Frases antológicas: Falcão

Marcondes Falcão Maia, ou simplesmente Falcão, é cantor, compositor e arquiteto. É considerado o maior ícone do estilo brega brasileiro. Sempre usando sua tradicional vestimenta florida e alegre com o girassol preso em seu paletó, Falcão é autor de oito discos e de um livro com frases de efeito chamado "Leruaite".

Frases de Falcão:

"Eu acho melhor escapar fedendo do que morrer cheiroso."
"Esta provado por A+B que A+B não prova nada."
"A mulher ideal é aquela que não tem pau..."
"É melhor falar besteira do que ser mudo."
"É melhor cair em contradição do que do oitavo andar."
"Qualquer um pode ser vencedor, desde que não haja nenhum concorrente."
"A mão que joga a pedra, é a mesma que apedreja."
"Mulher feia e jumento perdido, só quem procura é o dono."
"Pois a maior parte das mulheres hoje em dia é a grande maioria."
"Se eu morrer sem gozar do teu amor minha alma lhe persegue de pau duro."
"A esperança é a única que morre."
"O dinheiro não é tudo, mas é cem por cento."
"Se soubesse que ia ficar tão bonito ao crescer, eu já teria nascido grande."
"Quem é cego dos dois olhos não carece sobrancelhas."
"Minha obra é 99% espetacular, a outra metade é sensacional."
"Eu achava que era indeciso, agora não estou tão certo."
"De onde menos se espera é de onde nào sai porra nenhuma."
"Entre todas as pessoas que conheci você é uma delas."
"O Brasil está em nossas mãos e não adianta lavar."
"Eu sou por demais inesquecível."
"Pobre é igual a lombriga, quando sai da merda morre."
"Calado até um idiota se passa por inteligente."
"Como eu já disse, nunca repito o que falo."
"Hoje eu tô que nem cavalo em sete de setembro: andando, cagando e sendo aplaudido."
"O pessoal realmente cobra. Eu nunca contei piada em canto nenhum, show nenhum meu e é só eu entrar em um avião que aparece um cara dizendo: 'Conta uma piada pra nós'. E eu nem sei contar piada."
"O resto deixa como está, pra ver como é que fica."

27 de mai. de 2009

Freestyle x Old School

O inglês Billy Wingrove é considerado o número 1 no quesito football freestyle. O rapaz é famoso, cheio de truque e de técnica e já até lançou um DVD para repassar sua habilidade no freestyling. Ou seja, ele é bom no que faz. Mas repara só a reação de Billy quando ele teve a chance de bater bola com Ronadinho (no final do vídeo).



Legal ver as habilidades de cada um dentro de cada estilo. Mas a reação do Billy...
Se a minha tia estivesse lá ela diria: Você tá ficando bobo, Billy?
rs

Caranguejos com Cérebro

Uma antena parabólica enterrada na lama. Esse era o símbolo do manifesto “Caranguejos com Cérebro”, escrito por Fred 04, líder do Mundo Livre S/A e Renato L em 1992.

A proposta dos integrantes do Movimento Mangue Beat - Chico Science & Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, Cascabulho, Mestre Ambrósio, Sheik Tosado, Jorge Cabeleira e o Dia Que Seremos Todos Inúteis - era fundir ritmos e gêneros musicais como o maracatu, o côco, a ciranda, a embolada e o caboclinho, com o rap, o rock alternativo e a nova música eletrônica.

O manifesto explica de onde veio a ideia da utilização do mangue como símbolo, bem como apresenta as diretrizes que nortearam o Movimento Mangue Beat.

"Caranguejos Com Cérebro

Mangue, o conceito

Estuário. Parte terminal de rio ou lagoa. Porção de rio com água salobra. Em suas margens se encontram os manguezais, comunidades de plantas tropicais ou subtropicais inundadas pelos movimentos das marés. Pela troca de matéria orgânica entre a água doce e a água salgada, os mangues estão entre os ecossistemas mais produtivos do mundo.
Estima-se que duas mil espécies de microorganismos e animais vertebrados e invertebrados estejam associados à vegetação do mangue. Os estuários fornecem áreas de desova e criação para dois terços da produção anual de pescados do mundo inteiro. Pelo menos oitenta espécies comercialmente importantes dependem do alagadiço costeiro.
Não é por acaso que os mangues são considerados um elo básico da cadeia alimentar marinha. Apesar das muriçocas, mosquitos e mutucas, inimigos das donas-de-casa, para os cientistas são tidos como símbolos de fertilidade, diversidade e riqueza.

Manguetown, a cidade

A planície costeira onde a cidade do Recife foi fundada é cortada por seis rios. Após a expulsão dos holandeses, no século XVII, a (ex)cidade *maurícia* passou desordenadamente às custas do aterramento indiscriminado e da destruição de seus manguezais.
Em contrapartida, o desvairio irresistível de uma cínica noção de *progresso*, que elevou a cidade ao posto de *metrópole* do Nordeste, não tardou a revelar sua fragilidade.
Bastaram pequenas mudanças nos ventos da história, para que os primeiros sinais de esclerose econômica se manifestassem, no início dos anos setenta. Nos últimos trinta anos, a síndrome da estagnação, aliada a permanência do mito da *metrópole* só tem levado ao agravamento acelerado do quadro de miséria e caos urbano.

Mangue, a cena

Emergência! Um choque rápido ou o Recife morre de infarto! Não é preciso ser médico para saber que a maneira mais simples de parar o coração de um sujeito é obstruindo as suas veias. O modo mais rápido, também, de infartar e esvaziar a alma de uma cidade como o Recife é matar os seus rios e aterrar os seus estuários. O que fazer para não afundar na depressão crônica que paralisa os cidadãos? Como devolver o ânimo, deslobotomizar e recarregar as baterias da cidade? Simples! Basta injetar um pouco de energia na lama e estimular o que ainda resta de fertilidade nas veias do Recife.
Em meados de 91, começou a ser gerado e articulado em vários pontos da cidade um núcleo de pesquisa e produção de idéias pop. O objetivo era engendrar um *circuito energético*, capaz de conectar as boas vibrações dos mangues com a rede mundial de circulação de conceitos pop. Imagem símbolo: uma antena parabólica enfiada na lama.
Hoje, Os mangueboys e manguegirls são indivíduos interessados em hip-hop, colapso da modernidade, Caos, ataques de predadores marítimos (principalmente tubarões), moda, Jackson do Pandeiro, Josué de Castro, rádio, sexo não-virtual, sabotagem, música de rua, conflitos étnicos, midiotia, Malcom Maclaren, Os Simpsons e todos os avanços da química aplicados no terreno da alteração e expansão da consciência.
Bastaram poucos anos para os produtos da fábrica mangue invadirem o Recife e começarem a se espalhar pelos quatro cantos do mundo. A descarga inicial de energia gerou uma cena musical com mais de cem bandas. No rastro dela, surgiram programas de rádio, desfiles de moda, vídeo clipes, filmes e muito mais. Pouco a pouco, as artérias vão sendo desbloqueadas e o sangue volta a circular pelas veias da Manguetown."
O Movimento Mangue Beat foi, sem dúvida, uma das últimas grandes inovações culturais surgidas no Brasil.

26 de mai. de 2009

Propagandas da Lego

O site da revista Speck Boy listou as 39 melhores propagandas da Lego. Algumas utilizam as peças do brinquedo, outras não. Mas todas são muito legais. Além do aspecto visual dos anúncios ser muito interessante, é bacana perceber o incentivo ao lado lúdico das crianças.

Abaixo, alguns exemplos:

Lego Schumacher

Lego Alicia Keys

Lego New York Toy Fair

Lego New York Toy Fair (2)

City Shadow

Waterfall

Lego Crane

Lego Astronaut
Quer ver mais? Acesse: www.speckyboy.com

Consequências da reforma ortográfica (parte 2)


24 de mai. de 2009

Conhece o Bathynomus?

Este bichinho que parece a mistura de um baratão com uma lagosta é o Bathynomus (Bathynomus giganteus). Trata-se de um dos maiores isópodas que se tem notícia e sua existência só foi descoberta há cerca de 20 anos. Seu habitat é o fundo do mar, cerca de 200m de profundidade, e sua alimentação é composta por restos de peixes mortos, plâcton, esponjas do mar e outros animais.

Quem já provou, diz que o gosto da carne do Bathynomus se assemelha ao carangueijo. Você encararia?

Relíquias do Rock

Instrumentos, peças de roupa, objetos pessoais... Tudo que um rockstar toca vira objeto de desejo de fãs em todo o mundo. Muitos destes "artefatos" são colocados a venda em leilões que arrecadam alguns milhares de dólares. Alguns dos itens mais caros desta lista foram compilados pela revista Rolling Stone.
Por meros 30 mil dólares é possível comprar as Botas Demon de Gene Simmons, da época do Alive, ou o violão que Pete Townshend usou para compor "Behind Blue Eyes".
Um pouco mais cara é a carta que Bob Dylan escreveu para Jerry Garcia. Valor? 35 mil dólares.
Por 50 mil é possível adquirir a Cartola do Slash. Já por 91 mil você pode ter em suas mãos o último caderno de Jim Morrison. Passando dos 100 mil dólares temos o piano de Elton John, por 164.500.
Por 200 mil dólares você pode optar pela guitarra “Lucille” Gibson ES-345 de B. B. King, ou pelo órgão VOX 1965 de John Lennon, tocado no Shea Stadium e no The Ed Sullivan Show.
Entretanto, três itens se destacam nesta lista. Primeiramente a guitarra Fender Stratocaster de Jimi Hendrix, avaliada em 490 mil dólares. Quase meio milhão.

Em seguida vem a pele do bumbo usada na capa de Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, vendida pela bagatela de 945 mil dólares.
Por fim, os itens mais caros desta lista cheia de zeros. As guitarras Irwin "Tiger" e "Wolf”, que Jerry Garcia usou nas turnês do Greateful Dead nos anos 80. Por 1,74 milhões elas são suas.

A maioria dos itens listados pertence hoje a colecionadores anônimos.

22 de mai. de 2009

Um mundo não tão mágico...




Jogos musicais

Os chamados games musicais surgiram para mim em 2007. Já conhecia aqueles jogos de dança e os karaokes, mas foi nesse ano que pela primeira vez joguei Guitar Hero, no caso o II. A princípio não entendia a lógica daquele jogo. Uma série de cores que surgem na tela e que devem ser combinadas com um apertar de botões específico. Tá, mas e daí? Onde isso leva?
Joguei a primeira vez, "Sweet Child O'Mine". Bem, não era o Guns. Era um cover, mas bem feito. Ao final da canção tive vontade de "tocar" outra, pra ver como seria, e assim veio "Take Me Out". Quando percebi, nessa de "deixa eu ver tal música", já havia "tocado" umas 20. Aquilo era realmente divertido. Pra mim então, uma negação na prática musical, aquilo era o mais próximo que conseguiria chegar de ser um músico.

Pura coordenação motora. Essa é a melhor definição da jogabilidade. Sem desviar os olhos da tela, deve-se apertar os botões certos na hora certa. No meu caso, botões de um controle dual shock de PS2.
Após acabarem as músicas ficou a vontade de jogar mais. Resultado? Fui atrás do Guitar Hero I. Mais músicas, mais bandas e mais divertimento. E assim foi com Guitar Hero Encore the 80's e Guitar Hero III. Mas faltava algo.
Faltava a principal inovação do jogo: a guitarra-controle. Resolvi tirar o escorpião do bolso e adquirir uma. Percorri Belo Horizonte inteira e nada de achar a tal guitarra pra comprar. Acabei encontrando uma genérica, cópia da original. Ainda bem que não desisti da procura. Jogar Guitar Hero na guitarra é uma experiência completamente distinta de jogá-lo no controle. A diversão é multiplicada n vezes. O início é complicado. Apertar meros 3 botões parece coisa de outro mundo. Mas logo se pega o jeito e a cada novo botão incluído, mais divertidos ficam os jogos. A despeito da cena ridícula de um adulto com uma guitarrinha de brinquedo.

Tudo lindo, tudo perfeito. Eis que surge Rock Band. Feito pelos criadores do Guitar Hero, Rock Band apresentava uma enorme inovação. Por que tocar apenas guitarra quando se pode tocar bateria e até cantar?
No início torci o nariz pra novidade. Adquiri o jogo, bem legal por sinal, mas pra jogar só na guitarra, e ponto. O tempo foi passando, surgindo novos Rock Bands e a curiosidade em jogar na bateria só aumentava. Eis que o próprio Guitar Hero baixa a guarda e resolve lançar também a tal bateria. Bem, se até eles se renderam, porque não eu. Assim como com a guitarra, não encontrei a bateria em parte alguma de BH. Acabei comprando nos Estados Unidos, e ela veio de navio. Longos 3 meses de viagem até tê-la a minha frente.

A mesma sensação que tive ao jogar com a guitarra. Essa é a melhor explicação para minha primeira música "tocada" na bateria. E pensei: "Como fiquei tanto tempo sem uma".
Esse relato verídico da pessoa que aqui escreve se assemelha ao de outros tantos milhares de jogadores ao redor do mundo. Os jogos musicais se tornaram verdadeiros fenômenos. Suplantaram até mesmo o segmento esportes, principal filão do games desde sempre.

O sucesso dos jogos musicais reflete diretamente na indústria fonográfica. Se para a criação do primeir Guitar Hero, os produtores tiveram que implorar pelo uso de músicas famosas, mesmo que em versões cover, hoje o que se vê é justamente o contrário. Os músicos procuram as produtores visando incluir uma canção sua no repertório dos jogos.

Tal relação chegou ao ápice com o lançamento de Guitar Hero: Aerosmith. Como diz o título, o jogo tem como principal atração a onipresença da banda Aerosmith, com seus maiores sucessos, seus músicos em versão digital, além de outras bandas que influenciaram ou foram influeciadas por Tyler, Perry e cia. As vendas do jogo geraram um lucro para a banda, maior do que o obtido com qualquer dos inúmeros discos por eles lançados. Jogos musicais dão dinheiro.

Após a empreitada bem sucedida do Aerosmith, AC/DC e Metallica também ganharam versões exclusivas. Os próximos da lista são os Beatles.

Além disso, discos completos estão disponíveis para os jogadores que possuem PS3 e XBox 360, que podem adquiri-los via internet. Entre estes temos "Nevermind" do Nirvana, "Ten" do Pearl Jam, "Blood Sugar Sex Magik" do Red Hot Chili Peppers e até mesmo o controverso "Chinese Democracy" do Guns N Roses.
A batalha entre Guitar Hero e Rock Band, cada vez mais acirrada, acabou por ser benéfica aos fãs dos jogos musicais. O que importa a estes, principalmente, é a variedade e quantidade de músicas disponíveis. Com um lançamento atrás do outro, o repertório para os "shows" só tende a aumentar.
Jogos da série Guitar Hero:
Guitar Hero I, II, III, World Tour, Aerosmith, Metallica, Encore the 80's, On Tour, On Tour Decades.
Jogos da série Rock Band:
Rock Band 1, 2, Track Pack Vol1, Track Pack Vol2, AC/DC.
Para 2009 estão previstos Rock Band The Beatles, Lego Rock Band, Rock Band Unplugged, Rock Band Classic Rock, Guitar Hero 5, Guitar Hero Van Halen, Guitar Hero Smash Hits e Band Hero.
Os jogos estão disponíveis para PS2, PS3, Wii, XBox360, PC, MAC Nintendo DS e PSP.
Mesmo se você é daqueles que não suporta jogos eletrônicos, dê uma olhada nos jogos musicais. São ótimas formas de entretenimento. Em grupo então a diversão é garantida.

Se não tem tu, vai tu mesmo. Será?

A grife francesa Hermès é responsável um objeto de desejo daquelas mulheres ávidas por moda: a Kelly bag (traduzindo, bolsa Kelly). O acessório ganhou esse nome graças à atriz Grace Kelly. Certo dia, quando já era princesa de Mônaco, ela se deparou com vários paparazzi mas, a fim de esconder sua barriguinha de gestante, colocou a bolsa à frente de seu corpo. As fotos foram divulgadas ao redor do mundo e a mulherada logo quis uma bolsa igual de Grace Kelly.


Como tudo que é muito cobiçado não está ao alcance de todos, a bolsa também não é para qualquer reles mortal. O motivo você já deve imaginar, o preço. Um modelo da Kelly custa, no mínimo, a bagatela de 5 mil dólares.

Mas veja isso, a Hermès tem em seu site uma seção com modelos da Kelly bag em uma versão para imprimir. São até bonitinhos: tem em estampas geométricas, com florzinhas, bichinhos, por aí vai... Olha lá: www.lesailes.hermes.com

É até legal se você quiser fazer o download para ver o molde ou para guardar (caso você seja realmente louco por moda), sei lá... Menos para usar! Não me vá sair com uma bolsa de papel só porque "é" uma Kelly.

Ah, brincadeira tem limite.

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